segunda-feira, 2 de junho de 2014

Poema à escolha

Autopsicografia
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
Poema de: Fernando Pessoa
Admiro bastante o Fernando Pessoa não só pela pessoa que é ou foi mas sim pelo que escreve, nota-se que os poemas dele são todos escritos de alma e coração e quando nós( povo) os lê emocionamo-nos. Fernando pessoa foi um homem que foi incluída nos 26 melhores escritores da civilização ocidental não só como na literatura portuguesa, mas também na inglesa, das quatro obras que publicou em vida 3 são inglesas, traduzi-o várias obras em inglês e entre outras coisas, e eu escolhi este poema porque o achei bastante bom e também tem bastante haver comigo e com a minha personalidade.


Visita de estudo

No dia 2 de Abril estava marcada uma visita de estudo a Lisboa, foi os alunos do 9ºB e 9ºA.

Chegamos a escola as 8:20 da manha e já estava a turma do 9ºA a espera dos professores, o autocarro já lá estava, estivemos ali e bocado a falar esperando a autorização dos professores para entrarmos no autocarro. Depois de entrarmos no autocarro os professores foram confirmar se estavam todos os alunos para ir a viagem, metemos o cinto de segurança e arrancamos para a nossa visita de estudo a Lisboa a nossa capital.  


No autocarro haviam colegas que iam a jogar no telemóvel, outros a ouvir musica e outros a falar uns com os outros eu estou inserido no grupo dos que iam  a falar uns com outros porque não consigo ir a jogar e a ver filmes porque isso faz-me enjoar, mas fomos a Lisboa para ver uma peça de teatro, a peça de teatros tinha o nome de “Auto da Barca do Inferno” também claro que a visita serviu para irmos conhecer um pouco mais Lisboa.


Como a viagem foi um pouco longa só chegamos por volta das 10 horas, como a peça era um pouco mais tarde aproveitamos para ir dar uma volta, fomos ao padrão dos descobrimentos, eu e a malta fomos lá em cima e realmente aquilo tem uma vista mesmo muito bonita, depois quando descemos encontramos alguns marroquinos e alguns amigos meus até compraram uns óculos de sol depois comemos alguma coisa eu comi douradinhos que a minha mãe me tinha mandado, a minha mãe nunca me deixa passar fome, depois fomos para o sitio do teatro para irmos ver.


O teatro foi muito engraçado porque as personagens animam o publico e puxam por nós, gostei mesmo muito o teatro. A personagem que gostei mais foi o anjo porque o achei bastante cómico, metia-se com a pessoas e fazia-nos rir mesmo muito, ouve uma vez que se meteu com um colega da minha turma ele ficou um pouco envergonhado, mas depois passou, comigo ninguém se meteu, tenho muita sorte nessas coisas ainda bem porque se ele se metesse comigo ficava envergonhado de mais e depois deixa de dizer coisa com coisa, mas falando no teatro foi muito bom mesmo adorei.


Depois do teatro foi a parte que mais gostei, fomos comer ao Mac’ comi um menu Bigmac fiquei mesmo farto depois uns rapazes vieram falar comigo por causa de uma rapariga, eu ri-me um pouco porque nem conhecia ninguém daquelas pessoas, mas depois foi na boa comemos depois alguns foram comprar pasteis de Belém e outros foram caminhando e fazendo palhaçadas e rindo para o autocarro.
No autocarro fomos todos a cantar e falar uns com os outros eu fui com a Filipa do 9ºA e foi muito divertida esta nossa visita de estudo a Lisboa à capital do nosso grande país. 




















quarta-feira, 30 de abril de 2014

O sonho

Num certo dia de nevoeiro
As nuvem pairavam no céu escuro, como
As árvores subiam como se fossem pessoas

Estava tudo muito escuro
E nem um fósforo eu tinhas para me iluminar
Estava chateado com os meus país, por um furo.
Era domingo, era fim de semana

Estava eu e o meu amigo Micas
Ele estava tão bêbado que parecia um saco de plástico
Comecei a pensar e deixei-o ali.
Tinha um cheiro que não se podia
A sua roupa estava toda rasgada

Nem uma roupinha tinha para me aquecer.
Encontrei uma casa para me proteger
Um bicho lá estava a apodrecer
Aquilo parecia  mais uma lagarta a passear
Foi mais perto para ver se conseguia identificar
De momento parecia um humano
Mas ele começou a gritar
Acho que estava a uivar
Era um cão a falar
Tive um pouco medo

Entrei na casa, ele é um terror
Um cadeeiro  caiu a nossa frente
O dono da vivenda não nos queria ali
Subi as escadas.
Uma luz acendeu-se e eu tremi
Morri de medo
Nem sabia onde me meter
Estava com muito medo

Não podíamos mesmo estar ali
Se os meus pais descobrem encostam-me a mão
Eu com medo fui espreitar
Chegando ao pé da porta me arrependi
Voltei para trás e fui-me embora.
Procurei a saída
E depois saída

Quando um grande susto apanhei fiquei assustado

Quando reparei que tinha acorado.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Poesia

Comer é amor lindo
Comer é paixão

Sentir a bariga azul
Sabores deliciosos,
Comer é viver hoje

A comida é ir ao céu branco
Comer é chorar de emoção
É ir à lua e voltar amanhã
Sentir o prazer do jantar de feijão

Comer é o sol do dia
Ver a noite estrelada
No céu bonito de ontem
Comer é sentir a comida congelada.




quarta-feira, 19 de março de 2014

Quadras

Meu amigo António Manuel
Por onde é que tens andado
Tenho andado à tua procura
E não te tenho encontrado.




Ele é o meu amigo Micael
Mais conhecido por Micas
Bebe minis de estalo
Mesmo com as caricas.




Ele chama-se Fernando
Mais conhecido por astronauta
Gosta de comer pepino
Mas gosta mais que tocar flauta.





Férias no Brasil


Eram sete horas da manhã e já tinha tudo preparado e a minha mulher também. Tomamos um belo de um pequeno-almoço no café “O Tarro”, comemos uma sandes mista cade um e um galão, ficamos bem fartos. Na mesa ao lado da nossa estava um sem abrigo esfomeado , e não hesitei  e paguei-lhe também qualquer coisa para comer.
Logo a seguir partimos para o aeroporto de Faro para ver se não perdíamos o avião.
Quando chegamos lá tratamos de tudo e foi só esperar pela hora de partida, eram nove horas da manhã e o avião era só as nove e quarenta e cinco.
Enquanto esperamos vimos muitas coisas, pessoas a choram por terem perdido filhos, mendigos e muitas mais coisas.
Quando chegamos ao Brasil fiquei encantado com aquelas lindas palmeiras, mas a primeiro coisa que fiz foi ir dormir um sono porque estava cansado.
Durante as nossas férias lá fomos à praia saímos à noite fizemos trinta por uma linha, foi as melhores férias que tive.